Futebol feminino: gênero e recepção televisiva em Twitter
Barra lateral de artigos

##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.downloads##
Como Citar
Altmetrics
Detalhes do artigo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Revista MEDIACIONES © 2024 pela Corporación Universitaria Minuto de Dios - UNIMINUTO está licenciada sob a Creative Commons BY.
Conteúdo do artigo principal
Resumo
O artigo procura identificar a presença de discursos discriminatórios à mulher, a partir da recepção, em Twitter, das transmissões televisivas do canal brasileiro Rede Globo dos partidos da seleção de futebol feminino do Brasil nos Jogos Olímpicos 2016. Por meio de ferramentas da própria rede social Twitter, delimitaram-se os conteúdos analisados baixo perspectivas quantitativa/ sintática e qualitativa/semántica. Identificou-se que os discursos da recepção, no espaço de circulação e produção de sentido que configura-se a rede social Twitter, seguem reproduzindo as representações sociais que atribui à mulher no futebol uma condição secundária e subalterna.
Referências
Baker, P., Gabrielatos, C., Khosravinik, M., Krzyzanowski, M., McEnery, T., Wodak, R., & Cornea, I. (2011). ¿Una sinergia metodológica útil?: Combinar análisis crítico del discurso y lingüística de corpus para examinar los discursos de los refugiados y solicitantes de asilo en la prensa británica. Discurso & Sociedad, 5(2), 376-416.
Braga, J. L. (2012). Circuito versus campos sociais. En M. Â. Mattos, J. J. Junior, y N. Jacks (eds.), Mediação & midiatização (pp. 31-2). Salvador: Scielo- EDUFBA.
Butler, J. (2002). Cuerpos que importan: sobre los límites materiales y discursivos del “sexo”. Buenos Aires: Paidós.
Castro, S. de. (2014). Gênero e esporte. En Filosofia e gênero. Rio de Janeiro: 7Letras.
Depexe, S. (2015). Circulação e Consumo da Telenovela Salve Jorge: O Caso de Maria Vanúbia no Twitter. Novos Olhares, 4(1), 258-271.
Dijk, T. A. van. (2000). El estudio del discurso. En El discurso como estructura y proceso (pp. 21-65). Barcelona: Gedisa.
Dijk, T. A. van. (2002). El análisis crítico del discurso y el pensamiento social. Athenea Digital: Revista de Pensamiento e Investigación Social, (1), 018- 024.
Dolce, J. (2016). Copa do Brasil feminina sem transmissão televisiva é criticada por especialistas. Brasil de Fato. Recuperado de https://www.brasildefato.com.br/2016/08/28/copa-do-brasil-feminina-semtransmissao-televisiva-e-criticada-por-especialistas/index.html
Echeverría, G., & Maturana, J. M. (2016). Análisis crítico del discurso de políticas públicas en diversidad sexual en Chile. Universitas Psychologica, 14(4), 1485-1498.
Emiliana, C. (2016). Futebol feminino espalha amor nas redes sociais. Olha só. Recuperado de http://blogs.uai.com.br/olhaso/2016/08/16/futebolfeminino-espalha-amor-nas-redes/
Exame.com. (2015). 88% dos internautas veem TV e navegam na internet, diz Ibope. Recuperado de http://exame.abril.com.br/tecnologia/88-dosinternautas-veem-tv-e-navegam-na-internet-diz-ibope/
Fausto Neto, A. (2009). Olhares sobre a recepção através das bordas da circulação. Encontro da Compos, 18. Recuperado de http://www.compos.org.br/data/biblioteca_1164.pdf
Foucault, M. (1991). Historia de la sexualidad 1: La voluntad de saber. México: Siglo Veintiuno.
Hall, S. (2004). Codificación y descodificación en el discurso televisivo. CIC Cuadernos de Información y Comunicación, (9), 215-236.
Jenkins, H. (2008). Convergence culture: la cultura de la convergencia de los medios de comunicación. Barcelona: Paidós.
Louro, G. L. (2004). Marcas do corpo, marcas de poder. En Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer (pp. 75-90). Belo Horizonte, mg: Autêntica.
Oikawa, E., Silva, L. A. P., & Feitosa, S. A. (2015). Cultura de la telenovela: prácticas de circulación, apropiación y consumo mediático en las redes sociales digitales en Brasil. Chasqui, Revista Latinoamericana de Comunicación, (128), 149-164.
Porpetta, B. (2016). Torcidas gays resistem à homofobia nos estádios de futebol. Brasil de Fato. Recuperado de https://www.brasildefato.com.br/2016/04/14/torcidas-gays-resistem-a-homofobia-nos-estadios-defutebol/index.html
Prado, V. (2016). Globo consegue mais audiência no futebol feminino que masculino nos Jogos Olímpicos. Recuperado de http://www.midiaesportiva.net/2016/08/globo-consegue-mais-audiencia-no.html
Silva, T. T. (2003). A produção social da identidade e da diferença. En Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais (pp. 73-102). Petrópolis, rj: Editora Vozes.
Vaquer, G. (2016). Globo eleva audiência da tarde com estreia do futebol feminino na Olimpíada. Recuperado de http://natelinha.uol.com.br/noticias/2016/08/03/globo-eleva-audiencia-da-tarde-com-estreia-dofutebol-feminino-na-olimpiada-101084.php
Artigos Semelhantes
- Guiliano Dante Seni Medina, Análise fenomenológica das composições do gênero musical original vallenato ou menestrel. , MEDIACIONES: v. 21 n. 34 (2025): janeiro - junho. COMUNICAÇÃO E PODER
- Gabriela Nelida Lucero, Fotografia para mudança social , MEDIACIONES: v. 20 n. 33 (2024): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO E MUDANÇA SOCIAL
- Karina M. Herrera Miller, Comunicação e mudança social: territórios de significados contestados , MEDIACIONES: v. 20 n. 33 (2024): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO E MUDANÇA SOCIAL
- Lucía Benítez Eyzaguirre, Comunicação para mudança social: avanços em gênero, tecnologia e inovação social (Marrocos e Tunísia) , MEDIACIONES: v. 20 n. 33 (2024): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO E MUDANÇA SOCIAL
- María Cristina Caro, Evidências, transformações e deslocamentos do corpo em sociedades distópicas: , MEDIACIONES: v. 19 n. 31 (2023): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO, GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL
- CESAR AUGUSTO TAPIAS , A Fantasia de Todos Juntos , MEDIACIONES: v. 20 n. 32 (2024): Janeiro - junho. COMUNICAÇÃO, PAZ E CIDADANIA
- Marianela García, Teologias feministas e movimentos de mulheres na Argentina: contribuições para pensar a construção do poder popular , MEDIACIONES: v. 19 n. 31 (2023): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO, GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL
- María Laura Schaufler, Discursos de gênero e feministas na imprensa feminina da Web na Argentina. , MEDIACIONES: v. 19 n. 31 (2023): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO, GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL
- Romina Verrua, O que dizem os Jornais? (In)visibilidades das Criações de Ex-Presas Políticas Uruguaias sobre suas Experiências de Repressão durante o Terrorismo de Estado na Imprensa , MEDIACIONES: v. 19 n. 31 (2023): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO, GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL
- M. Cruz Tornay-Márquez, Entrevista com Tesh Sidi, Coordenador da Plataforma Saharawi Today , MEDIACIONES: v. 19 n. 31 (2023): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO, GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL
Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.