Patriarcado, feminismo e construções de gênero na ficção especulativa The Handmaid´s Tale
Barra lateral de artigos

##plugins.themes.bootstrap3.displayStats.downloads##
Como Citar
Altmetrics
Detalhes do artigo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Revista MEDIACIONES © 2024 pela Corporación Universitaria Minuto de Dios - UNIMINUTO está licenciada sob a Creative Commons BY.
Biografia do Autor
Erick García A.
Magister Scientiarum en Comunicación Social
Universidad Central de Venezuela.
Venezuela
Verónica Fuenmayor C.
Magíster Scientiarum en Comunicación Social
Universidad Bolivariana de Venezuela
Universidad Central de Venezuela
Venezuela
Conteúdo do artigo principal
Resumo
O presente ensaio pretende dar conta das abordagens realizadas na série televisiva The Handmaid’s Tale” (Hulu, 2017) em relação ao feminismo, o sistema patriarcal e sua visão sobre construções de gênero. Assumimos tais abordagens como um questionamento do sistema patriarcal e da série como um dos exemplos de ficção televisiva em que se pode
evidenciar a conexão entre a arte e a política, já que, como Ana María Pérez (2013) levanta, “as manifestações artísticas são políticas, porque supõem um desacordo, um confronto com as partições da realidade sensível. O grande poder da subversão que possuem estas experiências estéticas em geral é sua capacidade para ampliar os sujeitos, os objetos e os espaços adequados para o debate, criando novos cenários para a política” (p. 196). No caso em apreço, consideramos esta ficção como uma manifestação artística que, além de oferecer opções de entretenimento, faz abordagens que destacam importantes problemas da cultura ocidental e, graças à sua possibilidade de difusão em massa, é um espaço que possibilita a reflexão e o debate sobre temas políticos da atualidade
Referências
Atwood, M. (2017). Margaret Atwood on What The Handmaidʼs Taleʼ Means in the Age of Trump. The New York Times. https://nyti.ms/3e97RFA
Facio, A., y Fries, L. (2005). Feminismo, género y patriarcado. Academia: revista sobre enseñanza del derecho de Buenos Aires. 3(6), 259-294. https://bit.ly/3gApIqA
Fontenla, M. (2008). ¿Qué es el patriarcado? Diccionario de Estudios de Género y Feminismos. Mujeres en Red. El Periódico Feminista. https://bit.ly/2H5tVX2
Granados, A. (2016). En la variedad está el gusto. El feminismo, entre la pluralidad y la reafirmación de los compromisos comunes. Revista CS, (18), 85-106. https://bit.ly/3fb-mRnx
Lamas, M. (2000). Diferencias de sexo, género y diferencia sexual. Cuicuilco, 7(18), 1-24.https://bit.ly/2ZOvIW0
Longan, S. (2011). Sobre la definición del arte y otras disquisiciones. Revista Comunicación. 20(1), 75-79. https://bit.ly/2Cjzsqb
Miller, B. (productor). (2017). “The Handmaid ́s Tale” [serie de televisión]. Estados Unidos, HULU.
Miller, B. (productor). (2018). “The Handmaid ́s Tale” [serie de televisión]. Estados Unidos, HULU.
Miller, B. (productor). (2019). “The Handmaid ́s Tale” [serie de televisión]. Estados Unidos, HULU.
Núñez, D. (2017). Feminidades especulativas. Género y política en The Handmaid ́s Tale. Representaciones. Revista de Estudios sobre Representaciones en Arte, Ciencia y Filosofía. 13(2), 85-105. https://bit.ly/3iIrszK
Pérez, A. (2013). Arte y política. Nuevas experiencias estéticas y producción de subjetividades. Comunicación Y Sociedad, (20), 191-210. https://bit.ly/2O3C1zB
Seoane, A. (2017). Margaret Atwood: “Sin la esclavitud Europa sería inviable”. El Cultural. https://bit.ly/2Dl0sq0
Artigos Semelhantes
- Giordano Alvarado-Silva, INTERFACES: sobre a imaginação poética e outros artifícios da linguagem , MEDIACIONES: v. 21 n. 34 (2025): janeiro - junho. COMUNICAÇÃO E PODER
- Guiliano Dante Seni Medina, Análise fenomenológica das composições do gênero musical original vallenato ou menestrel. , MEDIACIONES: v. 21 n. 34 (2025): janeiro - junho. COMUNICAÇÃO E PODER
- Gabriela Nelida Lucero, Fotografia para mudança social , MEDIACIONES: v. 20 n. 33 (2024): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO E MUDANÇA SOCIAL
- Julieti Sussi de Oliveira, Tendencias en las políticas culturales locales en el siglo XXI: Un análisis comparativo entre España y Brasil , MEDIACIONES: v. 21 n. 34 (2025): janeiro - junho. COMUNICAÇÃO E PODER
- Matheus Rodrigo Serafim Rodrigues, Disco Elysium: Memórias do Fim da História , MEDIACIONES: v. 21 n. 34 (2025): janeiro - junho. COMUNICAÇÃO E PODER
- Juan Camilo Jaramillo López, Mobilizar é convocar, convocar é comunicar uma narrativa poderosa. , MEDIACIONES: v. 20 n. 33 (2024): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO E MUDANÇA SOCIAL
- Lucía Benítez Eyzaguirre, Comunicação para mudança social: avanços em gênero, tecnologia e inovação social (Marrocos e Tunísia) , MEDIACIONES: v. 20 n. 33 (2024): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO E MUDANÇA SOCIAL
- Orley Reinaldo Duran Gutierrez, Gerenciando o rio e o território: a experiência participativa do Plano de Gestão de Pesca para o baixo rio Sogamoso, Colômbia, a partir da abordagem da comunicação para a mudança social , MEDIACIONES: v. 20 n. 33 (2024): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO E MUDANÇA SOCIAL
- Frederico Augusto dos Santos Ângelo, Bombozila e o projeto Tambor: Todos na fila do sus , MEDIACIONES: v. 20 n. 33 (2024): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO E MUDANÇA SOCIAL
- Clóvis Reis, Regina Hostin, Patrícia Pêcego, Comunicação para o desenvolvimento sustentável: dimensões, características e unidades de análise , MEDIACIONES: v. 20 n. 33 (2024): Julho a dezembro. COMUNICAÇÃO E MUDANÇA SOCIAL
Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.
Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)
- Verónica Fuenmayor C., Imagens da mulher e visões de mundo na telenovela. Caso: Voltea pa’ que te enamores , MEDIACIONES: v. 14 n. 21 (2018): Julho a dezembro