“Some asking for coffee and others asking for Nescau”: the role of virtual social networks in maintaining the food practices among Brazilians in Bogotá-Colombia
Article Sidebar
Downloads
Article Details
Altmetrics
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Attribution 4.0 International.
Main Article Content
Abstract
The present work sought to reflect on the strategies used by Brazilian migrants in Bogotá to maintain the menus of the country of origin in their daily meals. e reflections were made from observation and interaction in the Facebook group 'Brasileiros em Bogotá - Original', during the period from August to December 2020. is group has more than 9 thousand members and brings together Brazilians in Colombia and some Colombians supporters of Brazilian culture. e objective was to understand the strategies of purchase, production, consumption, sale and circulation of foods called by them as "typically Brazilian" in the specific context of Facebook, thus understanding it as a space for the production and consumption of meanings, identities and socialities.
References
Artières, P. (1998) Arquivar a própria vida. Revista Estudos Históricos, 11(21)http://bibliotecadigital. fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2061
Assunção, V. K. de. (2011). Onde a comida “não tem gosto”: estudo antropológico das práticas alimentares de imigrantes brasileiros em Boston [Tesis de doctorado, Universidade Federal de Santa Catarina]. Repositório Institucional. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95311
Bolaños, D. (2019). “A comida é o de menos”: as redes sociais dos migrantes brasileiros na Colômbia [Tesis de maestría, Universidade Federal de Santa Maria]. Repositório Digital Da UFSM. https://repositorio.ufsm.br/handle/1/16604
Castells, M. (2015). A comunicação na era digital, In: O poder da comunicação. 1a ed. Paz e Terra.
Da Matta, R. (1986). O que faz o brasil, Brasil? Rocco.
Glick-Schiller, N., Basch, L. y Blanc, C.. (1997). Nations Unbound: transnational projects, postcolonial predicaments and the deterrioralizated Nation-State. Gordon and Breach Science Publishers.
Hine, , C.. (2004). Etnografia virtual. Editorial UOC.
Hine, C. (2015). Ethnography for the Internet: Embedded, Embodied and Everyday. Routledge.
Hine, C. (2016). Estratégias para etnografia da internet em estudos de mídia. En B. Campanella y C. Barros. (Org.), Etnografia e consumo midiático: novas tendências e desafios metodológicos (pp. 11-27). E-papers Serviços Editoriais Ltda. https://www.academia.edu/28924618/Etnografia_e_consumo_midi%C3%A1tico_novas_tend%C3%AAncias_e_desafios_metodol%C3%B3gicos
Leitão, D. K., & Gomes, L. G. (2018). Etnografia em ambientes digitais: perambulações, acompanhamentos e imersões. Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, 1(42). https://doi.org/10.22409/antropolitica2017.1i42.a41884
Maciel, E. (2004). Uma cozinha à brasileira. Revista Estudos Históricos, 1(33), 25-39. https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2217.
Mintz, S. W. (2001) "Comida e antropologia: uma breve revisão". Revista Brasileira de Ciências Sociais 16(47): 31- 42.
Mintz, S. y Du Bois, C. (2002). The anthropology of food and eating. Annual Reviwe of Anthropology, 31, 99-119. https://www.annualreviews.org/doi/10.1146/annurev.anthro.32.032702.131011
Pedone, C. (2006). Los cambios familiares y educativos en los actuales contextos migratorios ecuatorianos: una perspectiva transatlántica. Athenea Digital. Revista de Pensamiento e Investigación Social, (10),154-171. https://www.redalyc.org/pdf/537/53701010.pdf
Sayad, A. (1998). A imigração ou os paradoxos da alteridade. Editora da Universidade de São Paulo.
Sibilia, P. (2016). O show do eu: a intimidade como espetáculo. Contraponto.
Van Dijck, J. (2016). La Cultura de la Conectividad: una história crítica de las redes sociales. Siglo Veintiuno.