Universidades emergentes en Brasil experiencias de Unila, UFSB y UFFS
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Biografía del autor/a
Rafael Arenhaldt, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Rafael Arenhaldt
Professor Adjunto da Faculdade de Educação e Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino na Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Maria Elly Herz Genro, UFRGS
Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Jaime José Zitkoski, UFRGS
Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Elizabeth Diefenthaeler Krahe, UFRGS
Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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Resumen
Este ensayo es el resultado de la investigación Universidad, Formación Política y Vivir Bien: Un Estudio de los Proyectos de las Universidades Emergentes en Brasil con el telón de fondo de las experiencias de tres universidades de reciente creación en Brasil: la Universidad de Integración Latinoamericana (Unila), la Universidad Federal de la Frontera Sur (UFFS) y la Universidad Federal del Sur de Bahía (UFSB). Destaca elementos históricos disruptivos en los procesos de construcción de las universidades brasileñas y sus movimientos instituyentes en contextos emergentes, centrándose en las dimensiones de la interdisciplinariedad; la articulación de la enseñanza, la investigación y la extensión y el diálogo con la comunidad. Para ello, este ensayo de enfoque cualitativo consistió en el análisis bibliográfico y documental de las instituciones estudiadas en diálogo con Goergen, Laval, Martins, Santos y Trindade. Los resultados indican que estas universidades han seguido las tendencias actuales de universalización de la educación superior, inclusiva, interdisciplinaria y con compromiso social. En Brasil, estas experiencias caminan entre las "certezas del pasado y las incertidumbres del futuro", conscientes de que las acciones del gobierno con los cambios constitucionales, los recortes presupuestarios y las restricciones a las libertades académicas y a la autonomía universitaria, representan un retroceso en las construcciones surgidas de estos nuevos proyectos universitarios.
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