Vejo, penso e pergunto-me. O uso de rotinas de pensamento para promover o pensamento crítico nas aulas de história a nível escolar
Barra lateral de artigos
Downloads
Detalhes do artigo
Altmetrics
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Conteúdo do artigo principal
Resumo
No século XXI tem gerado diversos desafios para os sistemas educacionais no mundo, é por isso que se levaram a cabo revisões e atualizações curriculares. Neste sentido, o Ministério de Educação do Governo de Chile (mineduc) tem promovido a intensificação do pensamento crítico dentro das diversas disciplinas. No caso das aulas de História, esta habilidade relaciona-se estreitamente com o fortalecimento do “Pensamento Histórico”.
Este escrito tem como objetivo apresentar o resultado obtido do estudo realizado baixo a metodologia de investigação-ação, que implicou aplicar duas rotinas de pensamento do Projeto Zero, que permitem trabalhar fontes iconográficas dentro das classes de História, e com isto fortalecer uma linguagem e cultura de pensamento visível e crítico nos estudantes.
Referências
California Academia Press. (1990). Pensamiento Crítico: Una Declaración de Consenso de Expertos con fines de Evaluación e Instrucción Educativa. Millbrae: Tehe California Academia Press.
Feuerstein, R. (1980). Instrumental Enrichment. Baltimore: University Park Press. Recuperado de http://www.afahc.ro/ro/afases/2013/socio/Todor_Feuerstein.pdf
Freire, P. (1971). La Educación como Práctica de la Libertad [3ªed]. Montevideo: Tierra Nueva.
Glaser, E. M. (1985). Critical Thinking: Educating for Responsible Citizenship in a Democracy. En National Forum. Philadelphia: EM Glase.
MINEDUC. (2013). Bases Curriculares 2013 de 7º a 2º Historia, Geografía y Ciencias Sociales. Santiago de Chile: mineduc.
MINEDUC. (2013). Bases Curriculares de Educación Básica 2011. Santiago de Chile: mineduc.
Palti, E. J. (2000). ¿Qué Significa Enseñar a Pensar Históricamente? La historia enseñada. Madrid: Clío y Asociados.
Perkins, D., & Tishman, S. (2014). El Lenguaje del Pensamiento. Buenos Aires: Aique.
Presseisen, B. (1986). Critical Thinking and Thinking Skills: State of the Art Definitions and Practice in Public Schools. Philadelphia: Research for Better Schools.
Presseisen, B. (2000). Procesos cognitivos en el aprendizaje de la historia. En J. Beltrán, et al., Intervención psicopedagógica y currículum escolar. Madrid: Pirámide.
Richard, P., & Elder, L. (2003). La mini-guía para el pensamiento crítico: conceptos y herramientas, Fundación para el Pensamiento Crítico. Cambridge: Harvard.
Richard, P. (1985). The Critical Thinking Movement: A Historical Perspective. En National Forum, 65(32), 529- 542.
Rittchart, R., Church, M., & Morrison, K. (2014). Hacer visible el pensamiento. Buenos Aires: Paidós.
Sarmiento, P. (2009). La enseñanza de la Historia y el Pensamiento Crítico. Lima: Pontificia Universidad Católica del Perú.
Sternberg, R., & Spear-Swerling, L. (1999). Enseñar a pensar. Madrid: Santillana.
Swartz, R. J., Fischer, S., & Parks, S. (2000). Infusing the Teaching of Critical and Creative Thinking into Secondary Science: A Lesson Design Handbook. Pacific Grove: Critical Thinking Press and Software.
Tishman, S., & Perkins, D. N. (1997). The language of thinking. Phi Delta Kappan, 78(5), 368-374.
Yinger, R. J. (1980). Can we really teach them to think. En R. E. Young (Ed.). Fostering critical thinking. San Francisco: Jossey-Bass Inc.