A encruzilhada para educar as meninas e meninos como sujeitos

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José Carlos Flores Buenaventura

Resumo

Neste texto apresenta-se a tese de que as meninas e meninos podem ser formado como sujeitos; consideramos que a formação de sujeitos é um proceso sóciocultural e político que pode existir no grupo social, classe, cultura ou etnia de pertença e desde que há um ideal de como deve ser uma menina ou menino. Realiza-se uma análise que parte de questionar a percepção dominante que se tem sobre as meninas e os meninos, que não responde às condições reais dos meninos mexicanos de carne osso; em um segundo momento revisam-se conceitos que permitem compreender o sentido e conteúdo da categoria de sujeito nas meninas e meninos; por último apresenta-se uma proposta de triada pedagógica para formar-nos como sujeitos desde a infância: o falar, o escutar e o escrever. 

Biografia do Autor

José Carlos Flores Buenaventura, Universidad Autónoma de México

Licenciado en Pedagogía por la FFyL, unam. Coordinador del Seminario de Perspectivas Críticas en Educación de México y Latinoamérica: construcción de discursos y prácticas, en la misma institución. Agradezco las correcciones y sugerencias de Horacio Cerutti, Jessica Nayeli Cruz, David Elías Hernández y a Rosario Elena Gálvez Mancilla.