Impactos del Servicio Educativo Especializado en las Trayectorias de Alumnos Egresos de una Escuela en Novo Hamburgo
Contenido principal del artículo
Resumen
Este artículo analiza los impactos de la trayectoria escolar subsecuente de alumnos con discapacidad, egresados del Servicio Educativo Especializado (SEE) de una escuela pública en la ciudad de Novo Hamburgo, Brasil. Participaron familiares, alumnos y profesores. La metodología se basó en un estudio de caso, de abordaje cualitativo, exploratorio y descriptivo y los datos fueron recolectados en cuestionario y entrevistas con cuestiones semiestructuradas. Los resultados muestran que el SEE impactó positivamente en la escolarización de los egresados, por otro lado, la discontinuidad de la oferta del SEE marcó el incumplimiento de la legislación. Se comprendió que el SEE, cuando es ofrecido según lo previsto, auxilia en la escolarización. Sin embargo, la ruptura con los estudios y el no ingreso en el mercado de trabajo, marcan prácticas de in-exclusión cuya responsabilidad recae para el propio egreso o sus familiares.
Citas
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. (1996) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394, 20 de dezembro. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Recuperado a partir de http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Básica (2009). Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, na modalidade
Educação Especial Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009. Recuperado a partir de portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf
Brasil. Secretaria de Educação Especial. (2010). NotaTécnica SEESP/GAB/Nº 11/2010 Orientações para a institucionalização da Oferta do Atendimento Educacional Especializado – AEE em Salas de Recursos Multifuncionais, implantadas nas escolas regulares. Recuperado a partir de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=5294-notatecnica-n112010&Itemid=30192
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. (2011). Decreto nº 7.611 de 17 de Novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências. Recuperado a partir de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm
Brasil. Presidência da República. Casa Civil (2013). Lei n. 12.796, de 4 de abril de 2013: altera a Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Recuperado a partir de http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12796.htm
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. (2015) Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Lei nº 13.146 de 6 de julho de
Recuperado a partir de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20152018/2015/lei/l13146.htm
Brasil. Presidência da República. (2019). Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência da Presidência da República. Recuperado a partir de: http://www4.planalto.gov.br/ipcd/assuntos/sobreoprograma/acessibilidade-e-adaptacao-razoavel
Carvalho, R. (2012). Escola Inclusiva: a reorganização do espaço pedagógico.(5. ed.). Porto Alegre: Editora Mediação.
EMEF AA. (2017). Projeto Político Pedagógico Escolar. Novo Hamburgo.
Ferreira, C. (2015). Pesquisa quantitativa e qualitativa: perspectivas para o campo da educação. Revista Mosaico, v. 8, n. 2. Recuperado a partir de seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/download/4424/2546
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra.
Gil, A. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. (4. ed.). São Paulo: Atlas.
Lockmann, K. (2016). As práticas de inclusão por circulação: formas de governar a população no espaço aberto. Cadernos de Educação. Dossiê. Pelotas: Faculdade de Educação
UFPEL. Recuperado a partir de https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/10416
Mantoan, M. (2015). Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer?.(2ª ed.). São Paulo: Summus, (Coleção Novas Arquiteturas Pedagógicas).
Pletsch, M. D., & Damasceno, A. (orgs). (2011). Educação especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico. Seropédica, RJ: EDUR. Recuperado a partir de
Veiga-Neto, A.; y Lopes, M. (2011). Inclusão, exclusão, in/exclusão. Revista Semestral Autogestionária do Nu-Sol. São Paulo, n.20. recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/verve/article/view/14886
Sardagna, H. (2013). Da institucionalização do anormal à inclusão escolar. In: Fabris, Elí T. Henn; Klein, Rejane Ramos. Inclusão e Biopolítica. Autêntica.
Yin, R. K. (2005). Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman.