Cidades assépticas: A privatização do espaço urbano
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Publicado:
2019-01-31
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Esteban A. Aguilar Ramírez
Universidad Nacional de Costa Rica
Resumo
O presente artigo é resultado dum processo de investigação em torno das experiências de moradia da Conapamg no Guatemala e na Cuenca Norte, em Guararí de Heredia, Costa Rica; a partir da qual sustentar-se a mudança na concepção da moradia como direito humano à moradia como mercadoria. Deste trabalho deriva-se um apartado centrado na negação do direito à cidade, enquadrada nas relações de desigualdade que têm sido legitimadas a partir das diversas racionalidades excludentes, as quais restringem o acesso do público ao amplo segmento da população não privilegiada.
Palavras-chave:
Direitos humanos, assentamentos humanos, espaço urbano, desigualdade, exterioridade